Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Silva, Diego De Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2269
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Resumo: |
Modelos idade, período e coorte são uma das metodologias adotadas para projetar o número de chefes de domícilios, conhecida como taxa de chefia, métrica utilizada, entre outras coisas, para estimar o estoque de residências de uma região de interesse. Este modelo foi concebido por Mason et al. (1973) para separar os efeitos da idade, período e coorte em determinado fenômeno de interesse e, apesar de ter sido proposto há mais de 40 anos, ainda hoje é muito utilizado nas áreas de ciências sociais, epidemiologia e demografia. Ao longo dos anos pesquisadores desenvolveram novas abordagens em relação ao modelo clássico, sendo a mais recente o modelo idade, período e coorte hierárquico, conhecido como HAPC-CCREM, proposto por Yang e Land (2006). Esta dissertação tem por objetivo comparar o modelo clássico com o modelo hierárquico para o cálculo da demanda demográfica brasileira por moradias para 2019, por meio do método das taxas de chefia, e utilizando dados da PNAD e da projeção populacional brasileira por período e faixa etária, ambos disponibilizados pelo IBGE. A projeção do número de domicílios entre os dois modelos para 2019 apresentou uma pequena diferença de 2,3%, entretanto, os resultados mostraram que modelo clássico de Mason et al. (1973) é o mais adequado para esta aplicação, pois obteve um ajuste superior aos dados históricos observados. |