Restrições de não-arbitragem no modelo dinâmico Nelson-Siegel para o Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Brasil, Rômulo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2769
Resumo: Este trabalho avalia o efeito da imposição da condição de não-arbitragem a modelos da estrutura a termo da taxa de juros da classe Nelson-Siegel. O estudo é aplicado ao mercado brasileiro durante o período de 2011 a 2017. Os resultados indicam que a imposição de não-arbitragem melhora o poder preditivo dos modelos quando se analisa maturidades de até dois anos para horizontes de três e seis meses. Para maturidades acima de dois anos ou em horizontes menores que três meses, não foram encontradas evidências de que a presença de restrição à arbitragem melhorasse a capacidade preditiva dos modelos.