Regional scale agent-based modelling of land change: evolving institutional arrangements in frontier areas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Sérgio Souza Costa
Orientador(a): Gilberto Câmara, Ana Paula Dutra de Aguiar
Banca de defesa: Pedro Ribeiro de Andrade Neto, Diana Francisca Adamatti, Tiago Garcia de Senna Carneiro
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação do INPE em Computação Aplicada
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Resumo em Inglês: This thesis discusses the use of agent-based models for capturing land change in large frontier areas. Applying agent models in such areas is not straightforward, given the lack of data. To date, most agent based models of land frontiers study local areas using in-situ information. At regional scales, agent-based modellers need additional ways to describe collective decision-making. The work presents two ideas to deal with the complexities of agent-based models at such scales: institutional arrangements and states. Institutional arrangements help to model multi-agent interaction by explaining why, although there are rules and norms for land use, these rules are not always followed. This formalism captures states and transitions of agents in a simulation and helps to build expressive models, where the agent strategies evolve depending of local and external factors. We validate our ideas by building a deforestation model in an area of 60,000 km2 in Amazonia. Results show that we need to set different arrangements to capture changes in agents´ behaviour, as they react to external conditions. Thus, combining the ideas of institutional arrangements and states improves the explanatory power of agent models for regional scales.
Link de acesso: http://urlib.net/sid.inpe.br/mtc-m19/2012/10.30.12.50
Resumo: Esta tese discute o uso de modelos baseados em agentes para capturar a mudança de uso da terra em grandes áreas de fronteira. Os modelos baseados em agentes atuais são empregados em pequenas áreas, onde informações individuais são mais acessíveis. Em escalas regionais, os modeladores precisam descrever as tomadas de decisão coletiva. O trabalho apresenta duas ideias para lidar com as complexidades de modelos baseados em agentes em tais escalas: arranjos institucionais e autômatos híbridos. Arranjos institucionais ajudam a modelar a interação multi- agente, explicando por que, apesar de existirem regras e normas de uso da terra, essas regras nem sempre são seguidas. Um autômato híbrido combina uma máquina de estado discreto com ações contínuas em um dado estado. Este formalismo captura estados e transições de agentes em uma simulação e ajuda a construir modelos expressivos, onde as estratégias dos agentes evoluem dependendo de fatores locais e externos. Nós validamos nossas ideias através da construção de um modelo de desmatamento em uma área de 60.000 km2 na Amazônia. Os resultados mostram que precisamos definir arranjos diferentes para capturar as mudanças no comportamento dos agentes e como eles reagem as condições externas. Assim, combinando as ideias de arranjos institucionais e autômatos híbridos melhoramos o poder explicativo dos modelos de agentes para escalas regionais.