Uso de microrganismos eficazes e de adubação orgânica e mineral no crescimento de mudas de sucupira amarela (Enterolobium schomburgkii Benth) e de sumaúma (Ceiba petranda (L..) Gaertn), em condições de viveiro no Amazonas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2000
Autor(a) principal: Almeida, Mary Jane Brandão de
Orientador(a): Oliveira, Luiz Antonio de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
Programa de Pós-Graduação: Ciências de Florestas Tropicais - CFT
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5190
http://lattes.cnpq.br/4832040477817489
Resumo: A política de desenvolvimento da Amazônia tem acelerado o processo de degradação da cobertura florestal de terra firme e os impactos ambientais têm sido superiores à geração de conhecimentos. A produção de mudas de espécies florestais é de fundamental importância para o enriquecimento florestal nas áreas exploradas. Foram realizados dois experimentos de viveiro com o objetivo de avaliar o uso dos microrganismos eficazes (E.M.), aliado a diferentes tipos de adubos químicos e orgânicos, no desenvolvimento de mudas de sucupira amarela (Enterolobium Schomburgkii Benth.) e sumaúma (Ceiba pentandra (L.) Gaertn). Os principais resultados obtidos foram: as mudas cultivadas no latossolo da floresta mostraram um desenvolvimento superior às mudas cultivadas em solo degradado. O tratamento capim + E.M. no solo da floresta foi letal para as mudas de sucupira amarela. Os tratamentos NPK e NPK + E.M. proporcionaram os maiores valores médios de crescimento das plantas nos dois tipos de solo e na maioria das variáveis avaliadas. O efeito positivo foi proveniente da adubação com NPK, uma vez que os latossolos utilizados apresentaram baixa fertilidade. Em condições de viveiro, o E.M. proporcionou modificações positivas na composição química do solo de floresta. No entanto, essas modificações pouco contribuíram para um melhor desenvolvimento das plantas.