Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Silva, Jaiane Eva |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://repositorio.ifpb.edu.br/jspui/handle/177683/1344
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Resumo: |
Nos sistemas produtivos convencionais de alface o principal insumo org?nico utilizado nas aduba??es ? o esterco bovino, entretanto novas fontes nutricionais come?am a ser testadas, entre elas a urina oxidada de vaca dilu?da em ?gua. O uso da urina de vaca na alface, al?m de atender ao crit?rio de sustentabilidade, pode fornecer nutrientes mineralizados essenciais ?s plantas. Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da aplica??o de urina oxidada de vaca na quantifica??o de biomassa e nos teores de macronutrientes em duas cultivares de alfaces crespas. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro repeti??es e tr?s plantas por parcela, em esquema 5 x 2, referente aos efeitos de cinco concentra??es de urina de vaca (0,0; 1,0; 2,0; 3,0 e 4,0%), em duas cultivares de alface, a verde Elba e a roxa Rosabela. A alface Elba apresentou biomassas secas, nos ?rg?os, superiores ? roxa Rosabela. As aplica??es de urina oxidada de vaca n?o supriram, adequadamente, as alfaces em nitrog?nio e f?sforo. Nos tecidos foliares das alfaces, os teores de nutrientes obedeceram ? ordem decrescente K > N > P. As aplica??es de urina oxidada de vaca a 4,0% e 2,2% supriram, adequadamente, em pot?ssio as alfaces. |
