Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Tappembeck, Milena de Fátima Costa |
Orientador(a): |
Pinho, João Renato Rebelho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
MS/SCTIE/Instituto Evandro Chagas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://patua.iec.gov.br/handle/iec/6963
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Resumo: |
O Porcine circovirus (PCV) pertencente à família Circoviridae, gênero Circovirus, é um vírus com genoma de DNA de fita simples circular, não envelopado, ambisense, de cerca de 1.770 a 2.000 pb. O PCV2 tem sido amplamente estudado e é considerado o principal patógeno responsável por doenças do circovírus suíno (PCVD) e outras doenças associadas ao PCV (PCVAD), que são caracterizadas como infecções clínicas ou subclínicas por PCV2 em suínos. O estudo objetivou pesquisar e caracterizar a infecção por Circovirus porcino 2 (PCV2) em amostras fecais de Tayassu pecari e Pecari tajacu cativos na mesorregião do município de Belém, Pará. O projeto foi executado em laboratório de pesquisa da Amazônia Oriental e as amostras foram procedentes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), ambas as instituições estão localizadas na cidade de Belém, Estado do Pará. Foram realizadas várias coletas, num período de 05/01/ 2021 a 22/10/ 2021, com acesso ao histórico clínico e os protocolos de vacinação de cada animal. Foram feitas coletas em triplicata das amostras de fezes, por meio de swab de cada um dos 166 animais, totalizando 166 amostras. As amostras foram encaminhadas e armazenadas em freezer -70ºC até a realização dos testes moleculares, mediante a respectiva autorização do responsável na EMBRAPA. Para a extração de DNA das fezes foi utilizado o kit QIAamp Fast DNA Stool Mini kit, eluídas em volume final de 200 µL. A pesquisa qualitativa do PCV 2 também foi desenvolvida por ensaios de nested PCR, obedecendo a metodologia estabelecida por Larochelle et al. Todas as amostras coletadas (n=166) testaram negativo para PCV-2 usando o protocolo PCR. Não foi possível detetar o genoma viral em fezes após a PCR convencional. |