O Homeschooling como uma via legítima de orientação educacional das crianças e sua compreensão como expressão da autonomia familiar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Henrique, Lizia Iara Bodenstein
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/3353
Resumo: A educação tem por finalidade o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (art. 205 CF). Assim, pode-se dizer que trata-se do meio pelo qual o indivíduo emancipa-se para o exercício pleno de sua autonomia pública – como cidadão na sociedade. Reconhecida como um direito fundamental social pela Constituição Federal de 1988, sua obrigatoriedade é incontestável. Há muitas formas de promover essa educação; contudo, há espécies diferentes do que estamos acostumados – a escola convencional, que é o caso do Homeschooling. Tal modelo, surge como alternativa da educação formal, e a partir de uma ideia de política pública que regulamente essa atividade, é um meio legítimo de dar condições aos pais de fazerem escolhas por um tipo de educação inclusiva, individual, participativa, multicultural, respeitosa e de formação para uma identidade constitucional autônoma dos seus filhos, garantindo o direito à educação da criança.