Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Pinho, Mayana Suellen Magalhães de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
IDP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4215
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Resumo: |
Esse trabalho busca investigar se de fato há possibilidade de inexistir o meio de pagamento cheque nos próximos 10 anos no mercado brasileiro, a partir de evidências empíricas dos sistemas de compensação bancária, nos anos de 2000 a 2020, no Brasil. Para isso, utilizou-se de dados disponibilizados pelo Banco Central do Brasil, Febraban, Banco Executante e Câmara Interbancária de Pagamentos. Aplicou-se projeção de cenário para os próximos 10 anos, com base em 20 anos de séries temporais, por meio do modelo conhecido como SARIMA (Sazonal Autorregressivo Integrado de Médias Móveis). Procedeu-se também comparações estatísticas do atual cenário econômico do cheque com outros demais meios de pagamentos. Concluiu-se que não há relação, ao menos no último ano, que o instrumento de pagamento mais tecnológico, como o PIX, reduza a produção dos cheques e que, apesar da redução da quantidade dos cheques ao longo dos anos, ele não deixará de existir na próxima década e seu valor de face fica cada dia maior. |