Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Macedo Neto, José Drummond de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/10025
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Resumo: |
Objetivo: medir correlação entre gasto público em saúde e indicadores de cobertura e mortalidade no Rio Grande do Sul. Metodologia: estudo ecológico que incluiu todos os 497 municípios do estado do Rio Grande do Sul entre os anos de 2005 e 2014. Os dados foram obtidos junto ao DATASUS e SIOPS. Os desfechos avaliados foram: 1) cobertura para realização de citopatológico de colo uterino entre mulheres de 25 a 64 e 2) de sete ou mais consultas de pré-natal; 3) taxa de mortalidade prematura, entre 30 e 69 anos de idade de ambos os sexos, por doenças crônicas não transmissíveis do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias; e 4) coeficiente de mortalidade infantil (CMI). Resultados: entre 2005 e 2014 o valor gasto por habitante aumentou cerca de 3,5 vezes, passando de R$ 241,02 para R$ 895,29. Entre municípios do maior tercil de renda houve correlação positiva para gasto percapita em saúde e as coberturas para citopatológico de colo uterino e de consultas de pré-natal, com coeficiente de 0,35 (p<0,001) e 0,07 (p=0,006), respectivamente. A taxa de mortalidade prematura foi de -0,28 (p<0,001), enquanto o coeficiente de mortalidade infantil foi de -0,11 (p<0,001). Conclusões: o estudo mostrou substancial aumento do gasto em saude por habitante no período. Revelou ainda que, para o conjunto dos 497 municípios do estado do Rio Grande do Sul, quanto maior o investimento em saúde, maior a cobertura para realização de citopatológico de colo uterino e de sete ou mais consultas pré-natal e menor as taxas de mortalidade prematura e infantil. Isto sugere que quanto maior o investimento em saúde por habitante, melhor a cobertura e menor a mortalidade para esses indicadores. |