Viabilidade operacional da instalação de usinas de conversão de energia térmica em elétrica na Amazônia Azul brasileira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Souza, Roberto Valente de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
EIA
IAE
Link de acesso: http://repositorio.furg.br/handle/1/10287
Resumo: A busca por alternativas energéticas de alta tecnologia que causem menor impacto ambiental é cada vez mais presente no plano estratégico de desenvolvimento de diversos países, pois o acelerado crescimento econômico e populacional mundial tem pressionado significativamente a demanda por energia em escala global. Atualmente existe uma grande diversidade de conceitos e tecnologias em competição no campo da conversão da energia dos oceanos em energia elétrica. Destaque deste trabalho foi dado para a energia dos gradientes térmicos, a qual possui o maior potencial de exploração nos oceanos, com cerca de 40 bilhões de MW. Uma das principais vantagens desse tipo de usina é que sua fonte de energia é vasta, naturalmente renovável e não poluente. Neste estudo os resultados obtidos indicam a variabilidade espacial e temporal do gradiente térmico vertical no Atlântico Sul e em especial na Amazônia Azul, a definição de uma Parque de Energia Térmica oceânica (PETO) Brasileira, a variabilidade do parque nos seus parâmetros de controle e a produção de energia elétrica de usinas de conversão de energia térmica oceânica e sua possibilidade de realizar o Efeito Antropogênico Inverso (EIA); na forma matricial para o oceano Atlântico Sul. Além disso, foi aplicada a usina OTEC de forma pontual, verificando-se os mesmos itens listados para os principais sítios energéticos do parque (regiões de maior potência) em relação a sua viabilidade operacional (relação entre superfície e as profundidades que podem configurar o gradiente térmico vertical).