Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Souza, Roberto Valente de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/9949
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Resumo: |
A busca por alternativas energéticas de alta tecnologia que causem menor impacto ambiental é cada vez mais presente no plano estratégico de desenvolvimento de diversos países, pois o acelerado crescimento econômico e populacional mundial tem pressionado significativamente a demanda por energia em escala global. Atualmente existe uma grande diversidade de conceitos e tecnologias em competição no campo da conversão da energia dos oceanos em energia elétrica. Destaque deste trabalho foi dado para a energia dos gradientes térmicos, a qual possui o maior potencial de exploração nos oceanos, com cerca de 40 bilhões de MW. Uma das principais vantagens desse tipo de usina é que sua fonte de energia é vasta, naturalmente renovável e não poluente. Neste estudo os resultados obtidos indicam a variabilidade espacial e temporal do gradiente térmico vertical no Atlântico Sul e em especial na Amazônia Azul, a definição de uma Parque de Energia Térmica oceânica (PETO) Brasileira, a variabilidade do parque nos seus parâmetros de controle e a produção de energia elétrica de usinas de conversão de energia térmica oceânica e sua possibilidade de realizar o Efeito Antropogênico Inverso (EIA); na forma matricial para o oceano Atlântico Sul. Além disso, foi aplicada a usina OTEC de forma pontual, verificando-se os mesmos itens listados para os principais sítios energéticos do parque (regiões de maior potência) em relação a sua viabilidade operacional (relação entre superfície e as profundidades que podem configurar o gradiente térmico vertical) |