A açorianidade e o discurso paródico em pátio d'alfandega-meia noite, de Álamo Oliveira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Rosa, Luiz Renato Silveira da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.furg.br/handle/1/9108
Resumo: Esta dissertação analisa o romance Pátio d’Alfândega – meia noite, do escritor açoriano Álamo de Oliveira, para elencar a sua importância, e possível inovação, no sistema literário açoriano. Sendo assim, propõem-se ponderar a açorianidade de Nemésio e as características do sistema açoriano, constituídas e discutidas por Urbano Bettencourt, Onésio Almeida, Carlos Reis, João de Melo e Luiz Antonio de Assis Brasil. Além disso, a fim de apontar a novidade, indicaremos a presença do discurso paródico, à luz de teorias de Mikhail Bakhtin e de Linda Hutcheon, nas quais percorreremos a sua utilização ao longo da história literária, a fim de estabelecer a sua função na obra escolhida.