O filho eterno, de Cristovão Tezza, e marcas autobiográficas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Brida, Gracieli de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.furg.br/handle/1/5056
Resumo: Esta dissertação busca discutir o romance O filho eterno, de Cristovão Tezza. Propõe-se uma leitura com base nas teorias sobre a narrativa autobiográfica objetivando avaliar que o romance pode ser lido também como uma escrita autobiográfica, além de contribuir para uma maior compreensão dessas produções e para o seu fortalecimento como criações literárias. Desse modo, O filho eterno será investigado a partir de dois aspectos centralizadores: primeiro, a ruptura às teorias propostas por Philippe Lejeune e o pacto de leitura, averiguando o pacto autobiográfico, o pacto romanesco e o pacto fantasmático; e segundo, a formulação de uma estrutura autobiográfica que ultrapassa as medidas do institucionalizado narrador autodiegético, entrelaçada pelo tempo, a memória e a história.