“Tholl, Imagem e Sonho” e o despertar de uma Pelotas onírica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Ferreira, Mara Agripina Pereira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.furg.br/handle/1/10200
Resumo: O objetivo do trabalho foi analisar a Educação Ambiental Não-Formal e/ou Informal, contida na Educação Estética, que a Trupe Circense OPTC (Oficina Permanente de Técnicas Circenses) trouxe para seus integrantes e, consequentemente, para os pelotenses. Enfoca como esses passaram a perceber a cidade na medida, em que, relaciona o circo com a Educação Ambiental Não-formal e/ou Informal. Como a Trupe fez os habitantes locais resgatarem o sentimento, o amor e a esperança pela cidade. Utiliza a arte como parte do potencial criativo para a procura do bem viver. Observou-se, no resultado da pesquisa, que os integrantes e a população passaram a re-configurar seu olhar sobre a cidade e a ter mais orgulho dela. Na metodologia para analise, foram utilizadas: pesquisa qualitativa, com referenciais a pesquisa bibliográfica em jornais, revistas e sites; entrevistas com os membros da Trupe e o questionamento com a platéia após o espetáculo. Resgata os sonhos oníricos de seu passado e do presente pelotense. Projeta um futuro de potencialidades de criatividade, ludicidade e cultura. Em um mundo onde se faz cada vez mais necessário tornar feliz um maior número possível de pessoas, o Tholl nos dá a justa medida para começarmos a assumir nossa parcela de responsabilidade nesse processo de Educação Ambiental Não-formal, nesta doce cidade que é Pelotas.