Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silvestre, Rafael Pentagna |
Orientador(a): |
Ribeiro, Eduardo Pontual |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/27486
|
Resumo: |
O objetivo principal desta dissertação é entender como a criação da bandeira de cartão de pagamento ELO, após a intervenção promovida pelo Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência (CADE) no final de 2009, alterou as taxas cobradas pela indústria de meios de pagamento brasileira. A intervenção do CADE resultou no fim da exclusividade entre a bandeira Visa e a adquirente VisaNet, permitindo o surgimento tanto da bandeira ELO. A expectativa do CADE era que o fim dessa relação de exclusividade proporcionaria um aumento da concorrência na indústria, reduzindo as taxas cobradas. Desde 2010, o mercado tem experimentado uma redução da taxa de desconto, enquanto tem havido um aumento da taxa de intercâmbio. A bandeira ELO, introduzida em 2012 pelos controladores da Cielo, passou a operar com exclusividade com esta adquirente, sinalizando um retorno à verticalização no setor. Considerando a entrada da ELO, queremos avaliar através de uma regressão em diferença em diferenças o efeito desta nova bandeira de cartão sobre as taxas de intercâmbio e de desconto. As estimativas indicam que na modalidade débito a entrada da ELO mitigou a redução das taxas de desconto, enquanto que nas taxas de intercâmbio mitigou seu aumento. |