Automação de processos no INSS, uma avaliação por meio de evidências

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Matos Junior, Ailton Nunes de
Orientador(a): Santos, Jefferson de Barros
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/10438/35439
Resumo: Objetivo: Avaliar os efeitos da automação de processos no INSS sobre os resultados de tempo de decisão, correção monetária, decisões judiciais, revisões e reversões recursais. Metodologia: Trata-se de estudo de caso com o intuito de avaliar uma política pública. Os dados foram coletados por meio dos relatórios do INSS, CGU, TCU e via Fala.br. Resultados: Foram criados indicadores para avaliar os resultados da automação, apontado que houve melhora no prazo para a concessão de benefícios e diminuição nos pagamentos de correção monetária, porém o tempo médio de decisão segue acima do prazo legal. Limitações: Este estudo de caso se concentra na automação de processos no INSS, enfrentase, portanto, limitação quanto à generalização dos resultados. A falta de dados sobre decisões judiciais, recursos e revisões limitaram a criação de indicadores destes grupos. Aplicabilidade do Trabalho: É possível que o INSS implemente estes e novos indicadores para medir os resultados da automação dos processos. Se espera que este estudo possa contribuir na avaliação dos efeitos da automação em outras instituições públicas. Contribuições para a sociedade: Ao incorporar a avaliação de políticas públicas dentro da esfera da transformação digital e automação, espera-se um melhor atendimento ao cidadão, redução dos gastos públicos e sua aplicação em outros contextos do governo. Originalidade: A inovação deste estudo reside na sugestão de empregar avaliações de políticas públicas como método para quantificar os resultados da transformação digital, e na elaboração de indicadores específicos para avaliar os resultados da automação.