Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Barea, Marcio Sabalo |
Orientador(a): |
Yoshinaga, Claudia Emiko |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/30673
|
Resumo: |
Este trabalho investiga a performance dos fundos de private equity (PE) e venture capital (VC) e a persistência de desempenho das organizações gestoras entre 1982 e 2018 no Brasil. O trabalho se utilizou de uma base de dados com informações sobre o retorno dos fundos através de três métricas diferentes: TIR, TVPI e PME. Os fundos tiverem retorno positivo, gestores devolveram em média 1,30 reais (1,09 em dólar) para cada real investido. A TIR média foi próxima de 9,8% a.a. em Reais e 4,8% a.a. quando medida em Dólar. Quando comparamos com o retorno do índice Ibovespa, os investimentos renderam 96% a mais, na média. Apesar dos resultados positivos, existe uma grande dispersão do retorno dos fundos. Os modelos de persistência indicam que o tamanho do fundo e fundos sequenciais possuem retorno significativamente mais altos, indicando que gestores de maior porte e consolidados têm maior probabilidade de captar e investir um novo fundo, os resultados não indicaram existir ganho ou perda de escala com o crescimento dos ativos em gestão ou na sequência do fundo. As análises indicam um retorno mais baixo para fundos de VC, quando comparados a fundos de PE. Este resultado demonstra uma maior maturidade da indústria de PE e sugere que está em curso um processo de aprendizagem do setor VC no Brasil. |