Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Souza, Erick Carotta |
Orientador(a): |
Sampaio, Joelson Oliveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10438/24660
|
Resumo: |
Este estudo tem como seus principais objetivos, averiguar se a existência de um fundo de private equity ou venture capital no quadro societário durante a abertura de capital de empresas brasileiras implica em uma alteração do nível de underpricing sofrido pelas ações das mesmas no IPO, e também analisar como se comportam seus retornos ao longo do tempo e quais os níveis de cobertura de mercado nesse período. Para isso adotou-se a metodologia de estimação por MQO para uma amostra de 120 empresas que abriram seu capital durante o período compreendido entre os anos de 2007 e 2017 na bolsa de valores de São Paulo (BM&FBovespa). As variáveis independentes adotadas foram o volume financeiro de emissão, a quantidade e qualificação dos investidores, a própria existência de um fundo de investimento associado ao IPO, e a quantidade de reports publicados referentes a essas companhias. Os resultados obtidos não revelaram significância estatística para métricas de presença de fundos de private equity ou venture capital. Dessa forma, não foi possível a verificação de potenciais efeitos relevantes nos níveis incorridos de underpricing em decorrência da participação ou não dos mesmos nas companhias quando da abertura de capital das mesmas, tampouco da diferenciação dos retornos após o período de um ano. Nesse mesmo período, no entanto, é possível verificar uma maior cobertura de mercado nos casos em que há presença de um fundo desta natureza. |