Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Reis, Carlos Magno Gonçalves Fernandes |
Orientador(a): |
Glasman, Daniela Kubudi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/25933
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Resumo: |
Por ser contra a intuição econômica e, ainda assim, gerar retornos elevados, portfólios formados por papéis com baixa volatilidade vêm despertando interesse desde a década de 70 e ganharam mais importância a partir da crise financeira de 2008. O presente trabalho procura explorar, no mercado brasileiro, essa relação inversa entre risco e retorno, que é chamada de anomalia da baixa volatilidade ou efeito da volatilidade. Para tal, foi considerado o período entre 2002 e 2018 e duas simples medidas de volatilidade para formar, mensalmente, carteiras classificadas de acordo com o nível de risco das ações que as compõem. Com o objetivo de observar se as carteiras de baixa volatilidade possuem resultados históricos melhores que as demais, foram realizados testes econométricos, controlando-se os retornos das carteiras pelos 3 fatores de Fama & French (1993) e, também, por outros dois fatores, o Momentum e outro relacionado à liquidez. Posteriormente, foram analisados os desempenhos dessas carteiras, as comparando entre si e com o índice de mercado (IBrX-100) através de indicadores como drawdown, beta, índice de Sharpe, entre outros. Como resultado, as carteiras de baixa volatilidade apresentaram uma performance melhor que as demais, inclusive que o índice de mercado. |