Fatores de sucesso para adesão de aplicativos no apoio a pacientes com espondiloartrites

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Santos, Rodolfo Thomazette dos
Orientador(a): Aidar, Marcelo Marinho
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/10438/27873
Resumo: O mercado de aplicativos móveis na área da saúde vem crescendo drasticamente ao longo dos últimos anos e o fato dos smartphones terem penetrado nas diversas camadas da população independentemente de classe social ou grupo demográfico, faz dos aplicativos móveis uma ferramenta extremamente promissora para engajar pacientes nos seus tratamentos, melhorando à adesão ao tratamento, qualidade de vida, indicadores de atividade de doenças e a comunicação com os cuidadores, com evidente economia em termos de custos relacionados ao tratamento. Tantos governos, quanto pagadores, tendem a encorajar hospitais e outras entidades mantenedoras de saúde a usarem sistemas eletrônicos para o registro de dados, bem como o uso de aplicativos para auxiliar o tratamento dos pacientes. Apesar de promissores, aplicativos hoje disponíveis ainda são pouco utilizados por pacientes e suas avaliações apresentam falhas importantes. Com objetivo de determinar os fatores de sucesso para que o uso de aplicativos em smartphones possam auxiliar pacientes com espondiloartrites no Brasil, foi realizada extensa revisão da literatura, avaliação dos aplicativos atualmente disponíveis, além de entrevistas com médicos, pacientes e desenvolvedores de aplicativos de saúde, as quais demostraram que os aplicativos são uma ferramenta estratégica para auxiliar tais pacientes. Entretanto existem pontos de críticos de melhoria em relação qualidade dos aplicativos, conhecimento dos médicos e pacientes sobre soluções disponíveis, além da necessidade de adequação em relação a legislação vigente e clareza sobre seus responsáveis técnicos, visando aumentar a utilização dos mesmos como apoio ao tratamento.