Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Victor Guerra de |
Orientador(a): |
Kugler, José Luiz Carlos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/27655
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Resumo: |
Tecnologias estão disseminadas em todo o mundo, tornando muito mais simples o processo de compartilhar informações e fazendo com que pessoas e empresas possam se conectar umas com as outras. No entanto, o compartilhamento excessivo de dados de privacidade pode resultar em um fenômeno chamado “Paradoxo da Privacidade”. Substancialmente, o Paradoxo de Privacidade indica que as pessoas tendem a compartilhar dados pessoais e de privacidade, mesmo sem ter consciência ou em troca de algum benefício, o que é um ato contraditório para suas próprias crenças. Destacando a economia atual, o uso de dados, em todos os tipos, molda uma nova maneira de criar produto e serviços. Ao mesmo tempo, as políticas de privacidade e até mesmo os vazamentos de informação estão cada vez mais frequentes nos noticiários, trazendo um senso de risco sobre os dados que estão disponíveis para as empresas e nas redes sociais. Este estudo é o primeiro a aplicar esse tipo de análise ao cenário bancário, abordando o uso de dados de privacidade pelos bancos e o que poderia ser negociado com o proprietário dos dados para obtê-lo. Destacando o fenômeno do paradoxo da privacidade, o estudo usa estes dados como moeda, abstraído como benefícios bancários ou até mesmo dinheiro através de um estudo quantitativo analisando a relação entre o comportamento de auto revelação, benefícios e as intenções de futuro próximo e distante. |