Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Faria, Lucas Figueiredo Terra de |
Orientador(a): |
Glasman, Daniela Kubudi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/30691
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo estudar a estrutura a termo da inflação implícita, seu comportamento ao longo do tempo e comparar suas taxas frente às expectativas de inflação do Relatório Focus. Além disso, foram feitas regressões lineares para se avaliar se os fatores de nível, inclinação e curvatura que definem a inflação implícita guardam relação com variáveis macroeconômicas e financeiras. Também é averiguado se o modelo estimado possui uma capacidade de projeção mais eficaz que um passeio aleatório. A análise mostra que a inflação implícita apresentava uma forma com pequenas alterações até um choque em 2014 que prosseguiu em 2015 estabilizando a partir de 2016. A comparação com o Relatório Focus comprovou uma forte relação que vai ao encontro da literatura a respeito do tema no mercado brasileiro. As regressões lineares concluíram que havia relações estatisticamente significativas entre as variáveis independentes e o nível, inclinação e curvatura da inflação implícita. O exame entre o modelo obtido a partir das regressões lineares e do passeio aleatório mostra que o primeiro aparenta ser consistentemente mais eficaz, o que é confirmado pelo teste de Diebold e Mariano (1995). |