As políticas e práticas de vinculação da Argentina, do Brasil e do México para suas comunidades no exterior

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Brum, Alex Guedes
Orientador(a): Stuenkel, Oliver
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/10438/33220
Resumo: A questão do impacto da migração internacional sobre o desenvolvimento dos países de origem tem sido alvo de atenção crescente a partir da década de 1990. Países com grande número de nacionais no exterior têm estabelecido uma série de políticas com o objetivo de mobilizar o potencial da emigração e das comunidades emigradas. Entre elas, estão as políticas de vinculação, que, como aponta Padilla (2011), pressupõem que os emigrantes podem, mesmo sem regressar ao país de origem, levar benefícios para este. Este trabalho tem como objetivo analisar e explicar comparativamente as políticas e as práticas de vinculação para as comunidades no exterior implementadas por Argentina, Brasil e México durante o período de tempo compreendido entre 1990 a 2015-2016-2017. Para tanto, utiliza-se um modelo misto que mescla contribuições de Levitt e De la Dehesa (2003) e Padilla (2011), identificando os diferentes tipos de políticas de vinculação que países de origem estabelecem para os emigrantes e seus descendentes. Aborda-se as principais medidas, com base, principalmente, em: pesquisa documental; consulta em sites; pesquisa bibliográfica; e entrevistas semi-estruturadas com atores envolvidos nas políticas.