Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Novaes, Guilherme Engrácia |
Orientador(a): |
Glasman, Daniela Kubudi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/34202
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Resumo: |
Este trabalho se propõe a estudar a persistência de excesso de retorno em relação ao ativo livre de risco nos fundos multimercados macro brasileiros, avaliando se o controle de riscos pela métrica perda máxima é indicativa de habilidade dos gestores, bem como a possibilidade de investidores formarem carteiras de investimento vencedoras com base em critérios salientes, como retorno e perda máxima dos fundos. Para isso, formamos carteiras a partir de critérios como retorno histórico e perda máxima em janelas de 12 e 24 meses, comparando o desempenho dessas carteiras com o ativo livre de risco (CDI), índice de mercado (composto pelos fundos da própria amostra) e outras carteiras formadas por critérios menos salientes, como Índices de Sharpe e de Calmar. A avaliação é feita sob diferentes métricas de risco e retorno, em janelas temporais fora de amostra de 12, 24 e 36 meses. Concluímos que o controle de riscos pela perda máxima gera excesso de retornos, além da possibilidade de formação de carteiras vencedoras com base em critérios de seleção simplificados, as quais apresentam persistência de performance. |