Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Segalis, Marcelo Guerstein |
Orientador(a): |
Rochman, Ricardo Ratner |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10438/25856
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Resumo: |
Este trabalho busca verificar se os fundos multimercados macro no Brasil exibem persistência de performance. A amostra utilizada contou inicialmente com 13258 fundos, mas após utilização de filtros quantitativos e qualitativos, foi reduzida a 200 fundos. O período analisado abrangeu de dezembro 2009 a dezembro 2017. Para os testes de persistência foram feitos três estudos: construção de portfólios a partir do desempenho dos fundos e sua posterior comparação de desempenho entre o ano de sua construção e o posterior; estudo do modelo não paramétrico através de tabelas de contingência conforme proposto por Agarwal e Naik (2000) para os períodos de retorno de seis, 12, 24 e 36 meses; por último utilizaram-se os estudos propostos por Harri e Brorsen (2004) como base para verificar a hipótese de persistência de performance, mas ao invés de se utilizar uma análise por fundo, o estudo avaliou-se a indústria de forma agregada através dos índices construídos ao longo do trabalho. Todos os estudos foram feitos utilizando-se uma métrica baseada nos retornos e na sua métrica ajustada ao risco (índice Sharpe). Os resultados obtidos apontaram que existe a persistência de performance na indústria macro brasileira, mas que sua intensidade e prazo dependem muito do horizonte e do período analisado e que o índice Sharpe parece ser mais persistente do que a persistência dos retornos. |