Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Conceição, Samuel Vigiano da |
Orientador(a): |
Pessôa, Leonel Cesarino |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/33408
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Resumo: |
As operações com energia elétrica estão cada vez mais dinâmicas, tendo os grandes consumidores um verdadeiro leque de opções para livremente negociarem, no Ambiente de Contratação Livre (ACL), os contratos de fornecimento de energia. Eles podem escolher a estrutura que melhor lhes convêm para ter uma gestão mais eficiente do seu portfólio de contratação de energia. Nesse contexto, a incidência do ICMS nessas operações se torna um assunto bastante complexo, principalmente pelo fato de que muitas estruturas utilizadas pelos consumidores ainda não são disciplinadas pela legislação tributária, ou, embora já tenham sido regulamentadas, as autoridades fiscais acabam por exigir o cumprimento de deveres instrumentais (como emissão de nota fiscal, por exemplo) ou o recolhimento do imposto em relação a operações que não se caracterizam como circulação de mercadoria. Neste trabalho apontaremos duas dessas situações (a autoprodução e a cessão de montantes) e buscaremos demonstrar as providências que poderão ser adotadas para tornar mais justa e eficiente a tributação do ICMS sobre operações com energia elétrica, bem como afastar os riscos decorrentes da implementação de estruturas jurídicas para que o consumidor tenha uma gestão mais eficiente do seu portfólio de contratação de energia. |