Determinantes do spread no mercado de câmbio brasileiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Bezerra Júnior, Marcos Antonio Alves
Orientador(a): Araújo, Gustavo Silva
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/10438/34880
Resumo: Este trabalho tem por objetivo identificar os determinantes do spread no mercado de câmbio brasileiro. Foram estudadas operações realizadas no mercado primário de câmbio (compra e venda de dólares) e operações realizadas no mercado de derivativos (mercado a termo de dólares) realizadas por empresas não financeiras. Os spreads das operações foram calculados conforme metodologia adotada no estudo “spread no mercado de câmbio” do Banco Central do Brasil (2019). O recorte temporal utilizado foi de janeiro de 2005 até dezembro de 2018 para estudo do mercado primário e de junho de 2012 até dezembro de 2018 para o mercado de derivativos (termo de moedas). A análise dos modelos econométricos se dá por meio de regressões lineares múltiplas. Os resultados indicam que o número de contratos de importação e o EMBI (medida de risco Brasil) influenciam tanto o spread no mercado primário quanto no mercado a termo. Já o número de contratos de exportação, a variação do Dólar spot e o VIX (medida de risco global) influenciam somente o spread do mercado primário. Por outro lado, o índice de preços de commodities, a volatilidade implícita de opções de dólar e o IBC-BR (índice de atividade do Brasil) impactam somente o spread do mercado a termo.