Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Coutinho, Antonio Augusto Brocanelo |
Orientador(a): |
Motta, Victor Eduardo da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/27658
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Resumo: |
Este estudo analisou se os bancos brasileiros com os maiores patamares de investimentos e despesas de tecnologia da informação (TI) foram mais eficientes que os seus pares. A medição da eficiência foi realizada aplicando a técnica de análise por envoltória de dados (DEA), em dois estágios, com retorno variável de escala (VRS) e orientação a output. A evolução da eficiência ao longo do tempo foi analisada pelo índice de Malmquist com orientação a output. Os escores de eficiência e o índice de Malmquist foram analisados segundo o patamar de investimentos e despesas com TI (IDTI) e em função do segmento de atuação, do porte e origem do capital. A amostra que compôs o estudo representava 75% dos ativos do Sistema Financeiro Nacional no período entre 2014 e 2018. Os resultados demonstraram que a hipótese de que os bancos com maior patamar de IDTI são os mais eficientes não se confirmou em todos os cenários analisados, mas que os IDTI contribuem positivamente para a eficiência dos bancos. Por fim, concluiu-se que as práticas de alocação do IDTI versus as necessidades e características de negócio de cada banco são fundamentais para garantir a conversão desses investimentos em eficiência. |