Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Mota, João Paulo Silveira da |
Orientador(a): |
Sampaio, Joelson Oliveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/35287
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Resumo: |
A atividade agropecuária do Brasil que cresce exponencialmente nos últimos anos e aumenta significativamente a participação no PIB (produto interno bruto), vem consolidandose como um componente essencial da economia nacional, baseada em dois pilares, a transformação demográfica e regional do Brasil e o progresso tecnológico no país. Através de políticas públicas na década de 70 o país começou a investir em ciência e tecnologia, culminando na fundação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), uma instituição dedicada a viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, processo esse que, permitiu que nos anos 2000 o Brasil despontasse como um dos líderes mundiais na produção e exportação de commodities agrícolas, evoluindo através de áreas cultiváveis maiores alcançando a autossuficiência em abastecimento alimentar. O financiamento desempenhou um papel crucial neste processo de transição do agronegócio brasileiro. O crédito rural, financiamento público destinado exclusivamente ao setor agropecuário, que disponibiliza recursos para custeio e investimento para lavouras, bem como bens e serviços relacionados (máquinas e equipamentos e até óleo diesel) através dos bancos públicos e privados. O BNDES, Banco Nacional do Desenvolvimento Social possui outras modalidades de financiamento agrícola, como Cédula de Produtor Rural (CPR), Nota promissória rural (NPR), Barter e operações de mercado de capitais, que são as emissões de dívidas corporativas, certificado de recebíveis do agronegócio (CRA), Debentures de infraestrutura e atualmente os fundos de investimento do agronegócio FIAGRO criados em 2020 para fomentar o setor. A diversificação das fontes de financiamento foi um dos fatores relevantes para o crescimento do agronegócio no PIB brasileiro, a obtenção de recursos para investimento e custeio permitiu a introdução de novas tecnologias para o aumento de produção, eficiência e conectividade no campo e traz grande oportunidade para organizações do agronegócio e produtores rurais, que buscam otimizar suas operações e veem perspectivas favoráveis para o país nos próximos anos aumentado a participação global na produção de alimentos. |