Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Garcez, João Gabriel Rodrigues |
| Orientador(a): |
Issler, João Victor |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
eng |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/34498
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Resumo: |
Eu testo a sustentabilidade da dívida dos países conhecidos pelo acrônimo "PIIGS", ou seja, países que eram considerados a periferia da zona do euro quando a crise da dívida soberana do início dos anos 2010 eclodiu. A estratégia econométrica seguida é a proposta por Bohn (1998) e consiste em estimar a reação do saldo primário às mudanças no nível da dívida pública em relação ao PIB e se encaixa na tradição mais ampla de estimar uma função de reação fiscal. Eu executo um teste de amostra completa, desde os primeiros anos da moeda única até os anos pós-covid, um teste para os anos que antecederam a crise da zona do euro e depois para os anos subsequentes. Os resultados são mistos para diferentes países e amostras. Eu também forneço uma breve revisão da literatura sobre as causas e consequências da crise da zona do euro e sobre a literatura de testes de sustentabilidade da dívida. |
