Exportação concluída — 

Investimento em tecnologia nas instituições financeiras e a influência das Fintechs

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Araujo, Marcos Venicius Mourão de
Orientador(a): Rochman, Ricardo Ratner
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10438/24740
Resumo: Esse trabalho busca analisar as estratégias de atuação dos maiores bancos brasileiros e americanos com relação às novas empresas (startups), que trabalham com soluções financeiras de tecnologia avançada, as FINTECHS. A partir de 2013 a atuação crescente destas empresas parece preocupar as instituições financeiras. Por fornecerem soluções mais rápidas, facilidade de uso, com tecnologia avançada e praticamente sem restrições para os clientes, as FINTECHS conseguiram rapidamente se desenvolver no mercado, com algumas já ultrapassando o patamar de um bilhão de dólares de valor, as chamadas unicórnio, no jargão de empresas startups. O trabalho pesquisa também, na literatura científica e nos relatórios das empresas de consultoria financeira, as características de trabalho destas empresas, em que modelos de negócios da área financeira estas empresas atuam, que tecnologias usam e como operam no mercado. O resultado mostrado se baseia nos relatórios disponibilizados anualmente pelos bancos aos seus investidores. Nestes bancos verificou-se suas atuações inovadoras, a busca para se tornarem cada vez mais bancos digitais, e principalmente as investidas que estes bancos fizeram no sentido de se aproximarem das empresas chamadas FINTECHS. Verificou-se ainda pelos dados coletados, por exemplo, que as startups no Brasil, são empresas que possuem em média 2,4 anos, o que parece recente para que o crescimento destas em volume de negócios chame a atenção dos bancos. Nos EUA a interação com as FINTECHS realizadas pelos bancos apresentou um número um pouco maior que nos casos brasileiros.