Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Costa, João Marcelo Barreto da |
Orientador(a): |
Costa, Carlos Eugênio Ellery Lustosa da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/35431
|
Resumo: |
O debate acerca da dívida governamental cresceu nos últimos anos por diversas razões. Países desenvolvidos debatem acerca da sustentabilidade da dívida já que, durante décadas, suas taxas de juros foram menores que a taxa de crescimento do produto. Por outro lado, países em desenvolvimento veem aumentar cada vez mais sua dívida em termos do produto, algo que foi prejudicado ainda mais pelo crise da COVID-19. É nesse contexto que esse estudo se insere. Mais especificamente, visamos medir a sustentabilidade da dívida pública brasileira. Para isso, implementamos dois exercícios: (i) estimamos funções de reação fiscal para o período entre novembro de 2002 até novembro de 2023, bem como para sub períodos da amostra e (ii) estimamos a equação de apreçamento da dívida por meio de um fator estocástico de desconto consistente, proposto por Araujo e Issler (2022). Em ambos exercícios encontramos evidências de não sustentabilidade. |