Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Roble, G. L de E. |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Centro Universitário FEI, São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.fei.edu.br/handle/FEI/223
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Resumo: |
Desde o final do século XIX discute-se o papel social das empresas. Diversos autores têm procurado defini-lo, analisando a responsabilidade das organizações em diversos aspectos. Alguns a consideram uma ferramenta estratégica, outros procuram avaliar o reflexo das ações dessa prática no desempenho financeiro das empresas. Mais recentemente, o foco tem sido a responsabilidade das empresas perante seus stakeholders, definidos aqui como públicos de interesse. O segmento bancário, que tem um papel relevante na manutenção da estabilidade econômica do país, é um setor que declara ter um volume elevado de investimentos na área de responsabilidade social. Nesse contexto, este estudo teve como objetivo geral comparar o que os bancos relatam fazer em relação a essa responsabilidade e suas práticas. Para cumprir esse objetivo, foi utilizada pesquisa qualitativa exploratória e descritiva. O estudo foi de múltiplos casos, realizado com quatro bancos comerciais e uma caixa econômica, integrantes do Sistema Financeiro Nacional. O parâmetro de escolha corresponde ao total de ativos publicado pelo Banco Central do Brasil com dados até dezembro de 2016, o nº de agências na mesma data e a posição no ranking de reclamações do BACEN no bimestre novembro/dezembro de 2016. Neste estudo foi realizada pesquisa documental e entrevistas com acionistas, clientes, empregados e fornecedores, por meio de um roteiro de questões semiestruturado, elaborado com base nos relatórios anuais de sustentabilidade dessas instituições. Os resultados desse estudo confirmam os dados de pesquisas anteriores, onde concluíram que os bancos apresentam relatórios de sustentabilidade, mas, na prática, não estão prontos para mudar o seu tradicional modelo de negócio e que, o discurso empresarial, é maior do que as ações efetivas no campo da responsabilidade social. |