Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Zenker, M. R. |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Centro Universitário FEI, São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.fei.edu.br/handle/FEI/209
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Resumo: |
Em primeiro lugar, neste trabalho, apresentamos as definições relativas aos modelos de gestão de pessoas: instrumental, político (gestão estratégica de pessoas ou gestão por competências) e transformacional (gestão das contradições) comparando estas diversas abordagens quanto a gestão de recursos humanos. Em segundo lugar, apresentamos o conceito de Paradoxos Organizacionais, relacionando-o ao modelo transformacional de gestão de pessoas baseando-nos especialmente no trabalho de Marianne Lewis, como também, em Quinn & Cameron no seu livro Paradox and Transformation: Toward a Theory of Change in Organization and Management. Estes conceitos nos levam a definir a ideia de agente de mudança e o trabalho de Heckscher e Adler , em especial, no seu livro The Firm as a Collaborative Community, o conceito de colaboração é discutido de uma forma mais ampla. Realizamos, a partir destas definições, um diagnóstico organizacional em uma empresa do setor elétrico brasileiro verificando qual conceito de agente de mudança ela utiliza , qual é o seu modelo de gestão de pessoas e como esta empresa poderia implementar um modelo transformacional de gestão de pessoas de acordo com o modelo de agentes de mudança definido neste estudo |