Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2014 |
| Autor(a) principal: |
Garcia Filho, M. A. |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
|
| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Centro Universitário FEI, São Paulo
|
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
| Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
| País: |
Não Informado pela instituição
|
| Palavras-chave em Português: |
|
| Link de acesso: |
https://repositorio.fei.edu.br/handle/FEI/247
|
Resumo: |
A pesquisa fez uma interpretação dos paradoxos na gestão de pessoas construídos e percebidos pelos indivíduos na Organização. O método utilizado foi o de estudo de caso em uma empresa do setor bancário brasileiro, com ênfase nas práticas de promoção e desenvolvimento de seus colaboradores. A coleta de dados estruturou-se por meio de análise documental, de fontes primárias e secundárias, entrevistas semiestruturadas e observação direta. Apesar de o discurso da Organização por uma política de ascensão com base em critérios transparentes, valorização de mérito, desempenho e formação, identificou-se na percepção de seus funcionários algumas contradições. Os resultados da pesquisa evidenciam a existência de realidades inconciliáveis, e não obstante o esforço da Organização por um processo de ascensão profissional ético, transparente, com valorização de mérito, desempenho e formação, podem ocorrer, na percepção de seus colaboradores situações de favorecimento, processos questionáveis e pressão por qualificação profissional em um ambiente negocial |
