Prestígio ocupacional percebido, conflito profissional-organizacional e a intenção de rotatividade dos controllers: uma pesquisa de campo em empresas brasileiras

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: CAMARGO, Paula
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado
Centro Universitário Álvares Penteado
Brasil
FECAP
PPG1
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.fecap.br:8080/handle/123456789/895
Resumo: O comportamento do indivíduo é proveniente de diversos elementos, onde dentre eles há a percepção sobre determinados temas. Por sua vez, a percepção pode ter, dentre outras, influência cultural, emocional ou de experiências passadas, e essas influências podem comprometer a identificação do indivíduo com o meio e, consequentemente, suas ações. Voltada a esse contexto, o objetivo dessa pesquisa é estudar a associação entre o prestígio ocupacional percebido, o conflito organizacional-profissional e a intenção de rotatividade do Controller. Os dados foram coletados a partir de um questionário, elaborado por Hiller, Mahlendorf e Weber (2014) e adaptado ao contexto brasileiro, que foi aplicado a profissionais de controladoria (gerentes, superintendes e diretores) das empresas de capital aberto listadas na Bolsa de Valores B3, identificados na rede social LinkedIn. Foram obtidas 116 respostas válidas. Os resultados obtidos fornecem evidências que existe associação entre a intenção de rotatividade e o conflito profissional-organizacional, consideranto todas as variáveis de controle, mas não foram encontradas evidências estatísticas suficientes quanto a relação do prestígio ocupacional percebido com o conflito profissional-organizacional e a intenção de rotatividade. Concluímos que a percepção de pretígio dentro da organização não se relaciona com a intenção de rotatividade e conflito profissional-organizacional, o que contrapõe Hiller et al. (2014), mas conflito profissional-organizacional reflete na intenção de rotatividade do proffisional.