Reflexividade do Exame de Suficiência/CFC frente ao estabelecido pela estrutura curricular mundial e a eixos de competências requeridos dos profissionais da área Contábil
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado
Centro Universitário Álvares Penteado Brasil FECAP PPG1 |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.fecap.br:8080/handle/123456789/905 |
Resumo: | Esta pesquisa teve como objetivo evidenciar o grau de reflexividade do Exame de Suficiência/CFC, no período de 2013 a 2017, frente ao estabelecido pela estrutura curricular mundial e a eixos de competências requeridas dos profissionais da área Contábil. Para tanto, realizou-se uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio da análise documental e verificados mediante análise de conteúdo. Constatou-se que o Exame de Suficiência/CFC, no período de 2013 a 2017, teve um grau de reflexividade de 95,2% na estrutura do Currículo Mundial, deste modo, podendo-se inferir que o exame exige a maioria dos conhecimentos contemplados na formação do Contador mundial/global. O Exame de Suficiência frente aos blocos de conhecimento do Currículo Mundial possui maior grau de reflexividade dos conteúdos básicos em Contabilidade e afins (85,7%) em detrimento do bloco de conhecimentos organizacionais e da atividade comercial (6,0%), Conhecimentos Avançados em Contabilidade, Finanças e assuntos afins (3,5%) e com nenhum grau de reflexividade destaca-se o bloco de Conhecimentos em Tecnologia da Informação. Esse perfil técnico-científico valorizado pelo Exame de Suficiência frente aos eixos de competências requeridas dos profissionais da área Contábil fica evidenciado pela predominância do grau de reflexividade do eixo de competências técnico-profissionais com 94,8%, em oposição à baixa reflexividade dos eixos organizacional com 2,4% e relacional/social com 2,8%. Conclui-se que o Exame de Suficiência, no período de 2013 a 2017, valorizou mais as competências técnicas (saber-fazer) do que o saber (conhecimentos) e o saber – ser (atitudes), divergindo, assim, no tocante ao que está proposto para a formação e atuação do profissional Contábil na contemporaneidade. |