Carteiras de fundos de pensão otimizadas com investimentos em commodities

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: SCOMMEGNA, Fabrizio Aguiar de Souza
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: FECAP
Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado
Brasil
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.fecap.br:8080/handle/jspui/773
Resumo: Os fundos de pensão brasileiros têm alocado 90% dos seus recursos em investimentos na classe de ativos de renda fixa e renda variável. A inserção de investimentos alternativos, como commodities, pode melhorar a relação risco/retorno dado que carrega correlação nula em comparação com as demais. Para verificar se essa nova categoria pode ser considerada como investimento em uma carteira com a melhor relação risco/retorno, fez-se o uso do índice de Sharpe para comparar carteiras ótimas que utilizaram commodities com outras que não se utilizaram disso. Como teste de robustez usou-se de Ledoit e Wolf (2008) que compara dois índices de Sharpe em séries temporais não normais. Além de investigar o período de 2009 a 2017, foram observados também os triênios compreendidos nessa época. Os resultados demonstraram que a renda fixa mantém altos retornos com baixa volatilidade e as carteiras utilizaram bastaste dessa, o segmento de mercado renda variável não foi relevante para nenhum período analisado e os investimentos em commodities foram considerados no período de alta de juros da economia. O índice de Sharpe desse período foi estatisticamente maior que a carteira tradicional.