Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1981 |
| Autor(a) principal: |
GOMES, J. I. |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/402028
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Resumo: |
Visando a identificação das especies de Hevea, pela estrutura anatômica da madeira, foi efetuado o estudo macroscópico e microscópico empregando-se as normas preconizadas pela COPANT7-30, com algumas modificações. Este estudo, além de contribuir para a separação das especies, possibilitou agrupa-las pelas afinidades interespecificas com base nos caracteres anatômicos quantitativos. Além das 10 especies de Hevea já conhecidas, foi estudado o taxon endêmico denominado H. camargona e o híbrido natural (Hevea brasiliensis x H. camargoana), ambos localizados na Ilha do Marajó, no Pará. Os resultados obtidos mostraram que as especies são muito próximos entre si, tornando-se difícil a identificação de suas especies, pelos caracteres anatômicos qualitativos. Entretanto, algumas especies apresentam caracteres muito peculiares como H. brasiliensis com raios largos (1-6 celulas de argura) e H. camporum com frequentemente uni a bisseriados. Com base caracteres anatômicos quantitativos, foi elaborada uma chave deicotomica, dando ênfase aos raios, considerando que estes elementos são mais constantes em sua estrutura celular. Foi constatada a presença de espessamento esperançado nas fibras de H. camargoana e do híbrido natural (Hevea brasiliensis x H. camargoana) porem, este caráter não pode ser considerado como relevante para identificação, pelo fato de não ter sido observado em algumas amostras estudadas. |
