Comportamento silvicultural de procedências de E. camaldulensis Dehn., E. pellita F. v. Muell, E. tereticornis SM. e E. urophylla S.T. Blake em duas regiões ecológicas distintas do estado de Rondônia.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1988
Autor(a) principal: CASTRO, A. W. V. de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/698956
Resumo: Eucalyptus pertencentes a dois grupos floresta aberta(E. camaldulensis Dehn, E. tereticornis Sm.) e floresta fechada (E. pellita F. Mell, E. urophylla S.T. Blaka), implantadas com sementes colhidas em Área de Coleta de Sementes, localizadas em Brasilandio-MG, tiveram comportamento silvicultural estudado sob duas condições ecológicas distintas em Rondônia. Delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com quatro repetições, com sete tratamentos em Porto Velho e seis em Vilhena. Parcelas foram de 36(6x6) plantas arranjadas no espaçamento 3x2m e apenas 16 plantas centrais foram consideradas para coleta e analise de dados. Melhores resultados foram obtidos para Porto Velho em todas caracteristicas avaliadas. Observou-se distinção no comportamento especies/procedências diretamente relacionada com tipo de floresta, podendo as mesmas serem agrupadas de acordo com tipo de floresta que formam. Melhores resultados foram obtidos pelo grupo de floresta aberta nos dois locais. Em Porto Velho não houve variacao entre especies/procedências com relação a sobrevivência que variou de 76,56 a 95,31% , aos cinco anos de idade. Em Vilhena, especies/procedências variaram significativamente para esta característica, com o E. camaldulensis ex (6953) e E. tereticornis ex (10975) apresentando a melhor sobrevivência (92,12), sendo significativamente diferentes da sobrevivência obtida pelo E. pellita ex (11956), com a pior sobrevivência (59,38%).