Sífilis, loucura e civilização: a paralisia geral progressiva e a institucionalização do campo neuropsiquiátrico no Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Accorsi, Giulia Engel
Orientador(a): Facchinetti, Cristiana
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50353
Resumo: O trabalho discute como o processo de construção do diagnóstico da paralisia geral progressiva (PGP) influenciou a consolidação do campo neuropsiquiátrico no Rio de Janeiro. O recorte temporal inicia-se em 1868, data da publicação da primeira fonte identificada que aborda aspectos da referida doença. A investigação documental encerra-se no ano de 1924, quando passa a ser utilizado, no Rio de Janeiro, o primeiro tratamento considerado específico para a PGP, a malarioterapia. A análise contempla teses médicas, relatórios administrativos, livros e artigos publicados em diferentes periódicos