Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Silva, Natalia Meritello da Luz |
Orientador(a): |
Costa, Nilson do Rosário |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27938
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Resumo: |
O modelo de avaliação social consiste na compreensão ampliada do fenômeno da deficiência. A ampliação desta compreensão promoveu mudanças no aparato jurídico-legal no mundo e no Brasil. Diante disso, na requisição ao Benefício de Prestação Continuada, o serviço social se inseriu como profissão na estrutura burocrática do governo central brasileiro exercendo a função de avaliador da deficiência. O objetivo consiste em descrever o desenvolvimento do modelo de avaliação social da pessoa com deficiência no INSS, no âmbito do Benefício de Prestação Continuada BPC nas décadas de 2000 a 2010. O método utilizado de pesquisa qualitativa, com orientação analítico-descritiva, mediante roteiro adaptado com questões em aberto, iniciada após prévia aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e conscentimento esclarecido documental dos entrevistados. Os informantes chaves são assistentes sociais do Instituto Nacional de Seguro Social. A interpretação do material foi realizada por meio da análise de conteúdo. Os dados quantitativos sobre deferimentos do BPC resultaram de consulta a fontes secundárias e publicações. Conclui que, apesar da presença do modelo social e dos avanços instituídos na avaliação da deficiência para pessoas com deficiência requerentes ao BPC no INSS, ainda se estabelece um conflito normativo entre os modelos biomédico e social, onde são os peritos médicos que decidem quais as demandas podem ser avaliadas como adequadas. (AU) |