Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Balbino, Rayanne Cristina Araujo |
| Orientador(a): |
Figueiró, Ana Cláudia |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
|
| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
| Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
| País: |
Não Informado pela instituição
|
| Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/51956
|
Resumo: |
Objetivo: Avaliar o grau de implementação das Metas de Identificação do paciente, de Comunicação Efetiva e componentes transversais – Gestão de Risco e Capacitação profissional do Plano de Contingência para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional do Gama, relacionadas à segurança dos pacientes suspeitos e confirmados para Covid-19. Método: Estudo descritivo e transversal utilizando abordagem quantitativa e qualitativa com entrevista estruturada, roteiro de análise e observação direta. Realizado na UTI, abrangeu uma amostra de 83 profissionais – servidores vinculados à SESDF, pertencentes da equipe multiprofissional de saúde. A coleta de dados ocorreu entre os meses de maio a setembro de 2021, por meio de aplicação de questionário e uma visita in loco à unidade com recurso a um roteiro semiestruturado para avaliação da unidade e da documentação. Os dados foram analisados segundo a matriz de análise e julgamento, por meio de estatística descritiva. Resultados: Os dados evidenciaram que o maior grau de implementação foi a Meta 01 – Identificação do paciente com 79,3% considerando a meta como implementada. A meta 02 – Comunicação efetiva, alcançou 71,8%, classificada como parcialmente implementada. Os componentes transversais, Capacitação profissional e Gerenciamento de risco foram classificados como parcialmente implementados, com 70,7% e 65,9% de implementação, respectivamente. O resultado do grau de implementação global deste estudo foi de 73,1%. Conclusão: Evidencia-se que há adesão à meta 01 – Identificação correta do paciente na UTI. A meta 02 – Comunicação efetiva e os componentes transversais alcançaram grau de implementação parcial. Para o alcance de melhores resultados, recomenda-se a promoção de boas práticas que fortaleçam a segurança do paciente na instituição. Investir na capacitação das equipes e na inserção do paciente e da família nos protocolos de segurança, bem como na construção de uma cultura de segurança institucional envolvendo os profissionais de todos os níveis hierárquicos configura-se como um caminho para a promoção de um ambiente mais seguro. |
