Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Silva, Leandro Rocha da |
Orientador(a): |
Sanglard, Gisele Porto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Casa de Oswaldo Cruz
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18228
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Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo apresentar contribuição à história da assistência em geral, e do Serviço Social em particular, através da análise das relações estabelecidas no processo de organização profissional da categoria de trabalhadoras sociais no Brasil, mais especificamente no Rio de Janeiro, no período entre as décadas de 1930 e 1940, com maior enfoque no período compreendido pelo primeiro governo Vargas. Considerando as alterações ocorridas na realidade nacional e suas implicações nas relações sociais, bem como na reconfiguração dos serviços de assistência à população brasileira, a pesquisa pretende apresentar elementos que auxiliem na compreensão de três aspectos presentes neste processo: os conceitos centrais presentes no debate e nas ações de enfrentamento às expressões da questão social no período em tela; a identidade que se buscava estabelecer para as trabalhadoras sociais, a partir da reconfiguração das relações sociais no período; e as principais influências que se destacaram neste processo. Para tal, recorremos à análise dos conteúdos produzidos à época sobre Serviço Social e assistência, encontrados em documentos, livros e matérias publicadas no jornal “A Manhã”, considerado instrumento de imprensa oficial do governo Vargas. As questões abordadas nesta pesquisa possibilitam a reflexão sobre este período e seus impactos na trajetória do Serviço Social e da assistência prestada, principalmente aos segmentos mais pauperizados da população. |