Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Fernando Porto de |
Orientador(a): |
Morel, Carlos Medicis |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29422
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Resumo: |
A presente dissertação analisa as potencialidades do Brasil para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e produção, naquilo que diz respeito às doenças negligenciadas, considerando as características do país de innovative developing country. Sendo assim, explora em que medida a condição do Brasil, visto não apenas como um país em desenvolvimento, mas principalmente como um IDC, potencializa as ações direcionadas à inovação em prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças negligenciadas. Levam-se em conta as etapas de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e produção de insumos, medicamentos, vacinas, kits de diagnóstico, a partir do caso da parceria para desenvolvimento de vacina contra a dengue na Fundação Oswaldo Cruz. Trata-se, portanto, de um estudo exploratório que adota uma abordagem qualitativa. A metodologia de pesquisa, por meio de pesquisa bibliográfica e documental, envolve o acesso e tratamento de fontes primárias e secundárias, utilizando-se de estudo do caso do desenvolvimento colaborativo para produção de vacina contra a dengue. O mecanismo utilizado no caso em questão, para vincular uma transferência de tecnologia ao desenvolvimento colaborativo de um novo produto, se apresenta como uma alternativa viável para incentivar a inovação em doenças negligenciadas, por combinar esforços da iniciativa privada e do setor público, aproveitando-se de potencialidades de ambos. Na atual conjuntura política, dada a condição de IDC do Brasil, a utilização do poder de compra do Estado representa um diferencial a ser empregado para incentivar a inovação em doenças negligenciadas. |