Análise científica e tecnológica de patentes sobre dengue e H1N1: comparativo entre doença tropical negligenciada e não negligenciada
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas - ICTE::Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica Brasil UFTM Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/595 |
Resumo: | O avanço tecnológico é uma importante estratégia para o desenvolvimento econômico e social mundial. Desta forma, foi realizada uma análise comparativa entre documentos de patentes sobre dengue e H1N1, no período de 2001 a 2016, utilizando como fonte de informação o banco de dados Derwent Innovations Index. Para tanto, foram analisados os seguintes fatores: distribuição geográfica dos depósitos; a tipologia; a classificação das patentes; o foco tecnológico e a evolução temporal dos pedidos de patentes no período da pesquisa. Ao utilizar a expressão “dengue”, foram encontradas 2660 famílias de patentes, enquanto que, para “H1N1”, foram encontradas 1103 famílias. Ao verificar a distribuição geográfica, verificou-se domínio dos Estados Unidos em ambas as patologias. Na categoria dos depositantes das patentes apresentou destaque para “pessoa física”. Já para a tendência temática das inovações, a partir da CIP, verificou-se a predominância para a seção “Necessidades Humanas”, com “Ciência Médica ou Veterinária e Higiene” no nível de classe e para subclasse, as mais predominantes foram “Atividade terapêutica específica de compostos químicos ou preparações medicinais” e “Preparações para finalidades médicas, odontológicas ou higiênicas”. Analisando-se a evolução temporal anual, observa-se que a média para dengue foi de 177 patentes ao ano, com incremento de 22,43 e aceleração negativa, após 2007, de 1,40 anualmente. E para H1N1, a média anual foi de 88,57 patentes, incremento de 21,19 e aceleração negativa de 1,02 ao ano. O monitoramento por meio da análise do registro de patentes é de fundamental importância para tomada de decisões que geram impacto na situação da saúde pública mundial, tais como, o direito a saúde e acesso aos serviços, em especial nos países em desenvolvimento. |