Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Juliana Montez |
Orientador(a): |
Romano, Valéria Ferreira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/55299
|
Resumo: |
Em 2020, o mundo foi acometido pela pandemia provocada por um tipo de Coronavírus, cuja doença foi denominada COVID-19. No Brasil, todo o sistema de saúde foi afetado e teve que se adequar à uma nova realidade, incluindo a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde: a Atenção Primária à Saúde. Novas formas de organização nas Unidades Básicas de Saúde afetaram o cotidiano de profissionais de saúde e usuários. Este estudo tem o objetivo de, por meio de narrativas, significar a realidade vivenciada pela autora, enquanto médica de família e comunidade durante a pandemia da COVID-19. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que utilizou como método a autoetnografia, definida como uma etnografia autobiográfica, onde descrever as impressões e afetações pessoais da autora agrega relevância para a compreensão de fenômenos culturais. Os resultados foram seis narrativas cujo cenário foi uma Unidade Básica de Saúde e uma favela carioca. Elas trazem as afetações que a autora vivenciou, e, através de seus relatos, dá voz também a favela, seus moradores e a outros profissionais de saúde. |