Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Cabral, Wíria Christiane Livolis de Alcântara |
Orientador(a): |
Pronko, Marcela Alejandra |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
EPSJV
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8816
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Resumo: |
Esta pesquisa se propõe a analisar quais as possibilidades, limites e tensionamentos de uma proposta pedagógica engendrada no interior de um movimento social, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), de natureza contra-hegemônica, por estar fundamentada em valores e pressupostos antagônicos aos que norteiam os currículos e as práticas pedagógicas que predominam nas escolas da rede oficial de ensino, se desenvolver em uma escola pública que se encontra inserida em um contexto de luta e resistência e por estar localizada em um Assentamento da Reforma Agrária. Ressaltamos que muito embora existam conquistas nos marcos legais, que possibilitam garantir aos povos do campo o direito ao acesso a uma educação contextualizada com a sua cultura e realidade, a própria materialidade que conforma o sistema educacional inviabiliza a consecução dessa modalidade de ensino. Buscamos apontar ainda as perspectivas que se abrem com os cursos de Licenciatura em Educação do Campo, que objetivam formar educadores e educadoras para atuar em escolas do campo, a partir da experiência que vem sendo desenvolvida na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Por fim o trabalho enfatiza a necessidade da unificação visando o alargamento do campo de forças daqueles que atuam enquanto protagonistas nas lutas pelos direitos universais, no sentido de pensar a educação enquanto parte da estratégia da luta de classes. |