Cooperativas de profissionais de saúde dos serviços municipais e estaduais no município do Rio de Janeiro e a Cooperativa do Hospital Geral de Nova Iguaçu: abordando as prestadoras

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2000
Autor(a) principal: Teixeira, Carla Pacheco
Orientador(a): Chorny, Adolfo Horácio
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4913
Resumo: Os anos 90 podem ser caracterizados, no âmbito da saúde, pela implementaçäo de diversas mudanças que buscam ajustar o setor às exigências da nova ordem econômica globalizada. O Brasil näo foge à regra; neste período tem surgido diversas modalidades de gestäo nos serviços de saúde. Em particular, proliferam as denominadas cooperativas de profissionais de saúde. Observa-se que a multiplicaçäo dessas experiências se acentua em um contexto que emerge a discussäo acerca da Reforma Administrativa do Estado Brasileiro. Além de ser quase que consensual entre os gestores a incorporaçäo de diferentes vínculos de pessoal no serviço público orientados por uma nova política de Recursos Humanos. Considerando a relevância que essa modalidade assume atualmente quando säo contratados pelos serviços públicos e partindo do pressuposto que as cooperativas de profissionais de saúde enquadram-se no segmento cooperativista do trabalho, tem-se como objetivo analisá-las como prestadoras de serviços, inseridas no contexto citado, com base nos subsídios do cooperativismo. A pesquisa de campo se restringiu às Cooperativas (COOPERAR, COOPASS E COOPSAUDE) contratadas pelos serviços municipais e estaduais do Rio de Janeiro e do Hospital Geral de Nova Iguaçu.