Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Santos, Eliane Matos dos |
Orientador(a): |
Camacho, Luiz Antonio Bastos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/2312
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Resumo: |
Objetivos: Analisar a temperatura axilar no estudo da vacina contra difteria,tétano, o componente pertussis e hemófilo (DTP/Hib), a frequência de febre e a associação dos eventos adversos. Analisar a metodologia para verificação da temperatura corpórea e febre utilizada em diferentes estudos clínicos com a vacina DTP/Hib. Materiais e métodos: Este trabalho é baseado em dados obtidos do “Estudo de imunogenicidade e reatogenicidade de vacina combinada contra difteria, tétano, pertussis e hemófilo tipo b: validação clínica de produto produzido totalmente no Brasil”, com 1000 lactentes, realizado no município do Rio de Janeiro, no ano de 2006. Foi analisada a temperatura axilar nos tempos 3, 6, 12, 24, 48 e 72 horas após a vacinação. Foram analisadas as associações entre os eventos adversos locais e eventos adversos sistêmicos. Resultados: A freqüência de febre foi de 53,4% após a primeira dose, 39,9% após a segunda dose e 31,5% após a terceira dose nas 24 horas após a vacinação. A freqüência de febre foi diminuindo com a aplicação das doses. Não houve padrão de associação entre os eventos adversos locais e sistêmicos. A mediana da distribuição da temperatura axilar foi maior nos tempos 6 e 12 horas após a vacinação. Conclusões: A definição de febre e as metodologias utilizadas nos estudos clínicos para verificar a temperatura corpórea ainda são heterogêneas, o que dificulta a comparabilidade entre eles. |